sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Praça das Armas.

             
           A Praça das Armas se localiza dentro do Forte do Castelo, no bairro da Cidade Velha, próximo ao Ver-o-Peso. Essa Praça possui características peculiares, diferente das demais, não foi construída como área de lazer, ela era a parte interna do Forte do Castelo, onde se guardavam armas, balas etc. A Praça só foi denominada assim, recentemente, após uma pesquisa arqueológica em sua área, que possibilitou a descoberta de várias fases do Forte do Castelo, atualmente é um ponto turístico e é uma grande referencia para historiadores com relação ao começo da cidade.
·         Pesquisa Arqueológica
          O forte do castelo é um sítio arqueológico de grande valor para o conhecimento histórico de períodos desde quando ocorreu o primeiro contato entre os colonizadores portugueses e indígenas nativos até o final do século XIX.
       Suas origens surgem do início do século XVII, por ocasião da chegada das forças portuguesas, comandadas pelo Capitão Francisco Caldeira Castelo Branco, que vieram do maranhão para expulsar os franceses e holandeses e assegurar a ampliação do domínio lusitano no Brasil. Trata-se, portanto do sítio colonial mais antigo de Belém. No entanto, pelo menos há quarenta anos,   vem se caracterizando como um local de atividades sociais, como sede do círculo militar e civis de Belém,pois atualmente é bar e mirante.
         A pesquisa arqueológica desenvolveu-se no período de 2000 a 2002 e concentrou-se no monitoramento de serviços de escavações realizadas na área. Ao mesmo tempo foram feitos levantamentos histórico em documentos e iconografias, além de análises para identificação de todo o material histórico resgatado.
      Nos espaços do forte do castelo que inclui a praça das armas, foram encontrados milhares de objetos, tais como:
·         -vasilhas em cerâmicas, com características indígenas;
       -porcelanas do século XIX;
        -garrafas de bebidas européias em vidro e frés;artigo de vestuário ou de uso no cotidiano, como botões de fardamentos;
         -uma grande quantidade de cachimbos nativos e europeus, moedas datadas dos séculos XVIII e XIX (inclusive uma de ouro);
   -objetos de cunho religioso, como medalha, crucifixo e santinhos esculpidos em osso;  

  
      Buscaram-se informações disponíveis em fontes históricas e imagens antigas relacionados à história do forte, dos pontos de vista administrativo e construtivo.
          O estudo da iconografia (origem das imagens) possibilitou interpretar a organização espacial em vários períodos da história do forte, contribuindo para identificação e detalhamento de estruturas, além de sua implantação na cidade.
          A escavação levou à descoberta de evidências arquitetônicas referentes a vários momentos de um longo processo de mais de quatrocentos anos de duração, recentemente se encontravam ocultas à percepção de visitantes do local para a compreensão dessa dinâmica ocorrida no sítio, estas estruturas foram restauradas e reintegradas à edificação através de um projeto museográfico. 
          Justifica sua importância não apenas para oportunizar ao visitante deste lugar histórico uma visão das várias etapas da história do monumento, mas a possibilidade de restituir, com os elementos funcionais característicos de uma fortificação.
         Em resumo, A Praça das Armas é mais um de nossos museus, ou seja, uma parte histórica de Belém fazendo relação com antiga proteção do litoral brasileiro. Hoje esta praça diferente de muitas outra é muito freqüentada a noite, pois é bem apoiada pela prefeitura da cidade,lá encontramos  um local limpo bonito e seguro,vale ressaltar também que o local possui restaurantes com comidas de muito bom gosto, sendo em geral um ótimo local para se visitar.

Equipe: Abner Monteiro, Gustavo Fernandes, João Bosco e Rodrigo Arcoverde.



Praça Dom Pedro II.

               De largo do Palácio à Praça Dom Pedro II.

              História:
          A Praça Dom Pedro II foi concluída em 27 de novembro de 1772 depois de 10 anos de trabalho. Sua inauguração oficial com a presença de autoridades ocorreu no dia 15 de Agosto de 1882, no governo de Barão de Marajó, José Coelho da Gama Abreu.
A Praça serviu para ligar as duas primeiras áreas de desenvolvimento de Belém no século XVII - do Forte do Presépio em direção à Praça do Carmo e do Ver - o - Peso rumo à Avenida Presidente Vargas.
          Teve, antes, as seguintes denominações: Largo do Palácio, por ficar em frente ao prédio de residência dos governadores, cuja construção foi iniciada em 1762, e concluída a 21 de Novembro de 1772; Largo da Constituição – por ter sido ali proclamada solenemente, a primeiro de janeiro de 1821, a adesão do Pará à constituição portuguesa; Largo da Independência – em virtude de ter servido de palco ao movimento nacionalista que, no dia 11 de agosto de 1823, fez o Pará aderir à independência nacional.
         No monumento central ao General Gurjão, que foi inaugurado em 31 de maio de 1881, a figura do herói da Guerra do Paraguai foi moldada em bronze e de forma realista e colocada no alto de um pedestal escalonado de inspirações neoclássicas. Nos primeiros níveis do monumento, quatro esculturas em mármore ladeiam o general: a de Marte, deus da guerra, Valor, Lealdade e Mérito. Essas figuras são aparadas na base do monumento por leões que significam força e poder.
         Nos monumentos menores, erigidos em homenagem aos marinheiros e soldados brasileiros, há respectivamente, medalhões em homenagem ao Almirante Tamandaré e ao Duque de Caxias.
         Em 2001 a praça encravada entre os dois primeiros bairros de Belém, que foi ponto de convergência de várias movimentações, como manifestações da revolução constitucionalista e da revolta da Cabanagem, perdeu sua condição de centro aglutinador.

 
Revitalização.


 Em 2006, gramados e árvores estavam em bom estado, mas os equipamentos estavam deteriorados. Os lagos criados no Governo de Antônio Lemos estavam secos e a praça se transformou apenas em caminho e estacionamento. As pessoas deixaram de freqüentar a praça.
Com isso, na prefeitura de Duciomar Costa, a praça que estava esquecida, desaparecendo diante do descaso e falta de políticas sérias foi revitalizada. Os problemas foram estudados, soluções responsáveis e duradouras foram encontradas. As obras realçaram detalhes arquitetônicos e resgataram a história do lugar. A reforma modificou o paisagismo, os passeios internos e calçadas externas, conservando sua arquitetura original em pedra portuguesa. A revitalização também incluiu a recuperação dos monumentos e do lago, que estava aterrado a dois anos, foram colocadas plantas aromáticas, chafariz, e iluminação, no lago e em toda a praça. Foi reinaugurada em 4 de outubro de 2006.

  Visita da equipe.

    No dia 31 de agosto de 2011 (terça-feira) a equipe visitou a praça, e no ponto de vista da equipe a praça apresentava aspecto conservado, mas ao se aproximar pode-se perceber o descaso do poder publico, no momento da chegada não havia policiamento, além de estar pouco movimentada.
    Ao retornarmos, 45 minutos depois, ficou evidente a deterioração das esculturas, o lago da praça repleto de lixo exalava mau odor, a mesma transformou-se apenas caminho para os trabalhadores ao redor.




    Dona Socorro, 47 anos, comerciante do local há dois, que fica em torno de 12 horas na praça, relatou quase não haver policiamento na área. “Os PM eles vem todo dia, mais só no finalzinho da tarde, fica um tempinho e vão embora, mas os guardas municipais não vêm todo dia, só às vezes”. Comentou também sobre a ocorrência de assaltos. “Aqui acontece bastante assalto, principalmente de noitinha, tem muitos pivetes”. Quando perguntada a respeito da situação atual, ela afirma “A praça continua a mesma coisa, se não ta pior, mais acho que precisa mesmo e de limpeza e segurança.”
Apesar de a praça estar localizada entre a ALEPA (Assembléia Legislativa do Estado do Pará) e a Sede do Poder Municipal (Palácio Antônio Lemos), percebe-se que a praça não é valorizada, ou usada para o lazer da população, consequência não só do descaso da prefeitura como também por parte das pessoas que frequentam o local e não o preservam.

             Situação Atual.
A Praça Dom Pedro II voltou a ser visitada pela população por conta da total restauração do museu de arte de Belém (MABE), instalado no interior do palácio Antônio Lemos. O espaço é usado para pesquisa e comunicação da história de Belém e atrai as pessoas.
No dia 07 de outubro de 2011, uma segunda visita foi feita a praça e pode-se perceber que foi construído uma área de lazer infantil, e como a mesma voltou a ser frequentada, o policiamento melhorou.
Resta agora o cuidado em relação à preservação da praça por parte do poder público e da população.



Equipe: Jessica Isabella, Juliana Rocha, Luis Eduardo e Mariana Cristina.

Praça Waldemar Henrique.


A Praça Waldemar Henrique, é localizada no Bairro do Reduto, centro de Belém, Pará. Ela possui um ponto de integração para os diferentes bairros da cidade, é um espaço para crianças, com brinquedos em forma de instrumentos musicais, uma concha acústica e jardins.
Foi construída durante o ciclo da borracha em 1912, a companhia Doca do Pará urbanizou a área aterrada próxima á Baía do Guajará. Ela foi construída no governo de João Antônio Luis Coelho (1 de fevereiro de 1909 – 1 de fevereiro de 1913).

        O primeiro nome com a qual foi inaugurada homenageava o presidente americano John Kennedy. Em 1998, passou por reformas, e foi reinaugurava em 1999 no governo de Edmilson Rodrigues e recebeu um novo nome que homenageava o compositor e maestro paraense Waldemar Henrique. A praça tem como foco o universo musical tanto em sua estrutura quanto em seu aspecto abstrato, sua historia.
  Mas, infelizmente, hoje, não temos muita coisa para comemorarmos. O que a cidade tem de bom está abandonado, o descaso com o bem público - em especial a Praça Waldemar Henrique - é enorme, sem tentativa de melhora.
         Mesmo tendo uma excelente localização, não vemos a atenção do governo para com ela... Partindo do princípio de que é comum de que áreas abandonadas, pelas autoridades competentes, são, principalmente, aquelas mais isoladas. Ou seja, nem essa modificação faz com que essa área seja bem cuidada.

Atualmente, a praça serve como banheiro público, abrigo popular, deposito de lixos e tantas outras coisas mais, menos como ponto turístico, haja vista que o ambiente fica repugnante para qualquer tipo de visita. Sem falar da falta de segurança, muitos horários sem policiamento algum. É triste!
Infelizmente, esta é a realidade da Praça Waldemar Henrique, e de muitas outras em Belém... Realidade que deve ser mudada o mais rápido possível para o bem de toda população Paraense.

Equipe: Dairla Martins, Isabela Borges, Mayra Neide e Taissa Chelsea.




quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Praça da República.


Como era a praça:

A mais conhecida praça de Belém não é apenas uma das áreas de lazer mais procuradas pela população, principalmente aos finais de semana. É um referencial histórico. O local já foi um cemitério para escravos e pessoas pobres, depois descamparam o local, e transformaram ele num depósito de pólvora, o que deu a esse lugar o nome de ‘’Largo da Pólvora’’. O atual nome da praça veio com a construção de um monumento em homenagem a proclamação da república. Ao lado de duas das principais avenidas de Belém- a Presidente Vargas e a Assis de Vasconcelos – a praça da república abriga dois teatros, o centenário Teatro da Paz e o experimental Waldemar Henrique o núcleo de Artes da Universidade Federal do Pará, o lendário bar do parque (que resiste como reduto da Boêmia), um anfiteatro para espetáculos ao ar livre e ,de sexta a domingo, a feira de artesanato. Nos coretos  de ferro e nas frondosas mangueiras estão uma mostra de Belém de todos os tempos.

Como se tornou a praça da república:


No século XVIII, em um imenso descampado, entre o bairro da Campina e a estrada que conduzia à ermida da Nossa Senhora de Nazaré, foi construído um grande armazém para se guardar pólvora. O local, então passou a ser chamado de Largo da Pólvora. Antes era conhecido como Largo da Campina. Depois ali ergueram uma forca (não se tem registro de qualquer execução). E em um trecho onde os pobres eram sepultados em cova rasa.
Na época do império, mudaram o nome do logradouro: passou a se chamar Pedro II, em homenagem ao nosso último imperador. Mas continuava um imenso descampado, com algumas árvores plantadas e desordenadamente. Isso a partir de 1850. Em 1878, com a inauguração do teatro Nossa Senhora da Paz, houve uma urbanização, também modesta. Com a queda do império, o velho Largo da Pólvora passou a ser chamado de praça da República, denominação  que ainda continua.
Quem realmente deu início à urbanização da praça foi o intendente Arthur Índio do Brasil, em 1901. Dotou de calçamento de madeira as suas avenidas, construiu passeios acimentados, encomendou do exterior chafarizes e bancos, ajardinou as alamedas. Isso depois de colocada a pedra inaugural do monumento da república. Um outro intendente, Antônio da Silva Rosado, continuou a urbanização e dotou a praça de um pavilhão harmônico.
Mas o embelezamento da praça deve-se ao Antônio Lemos. Assumiu em 1897(meses depois era inaugurado o monumento da república) e, no relatório que enviou ao Conselho de Intendência Municipal, fez acerbas críticas ao mau gosto dos jardins, afirmando que era o verdadeiro podre...um mau gosto na arte da floricultura, com canteiros de mais de um metro e meio de altura, alinhados perpendicularmente com simetria fatigante, ‘’ que irritavam o transeunte calmo’’. E partiu para uma verdadeira urbanização, inclusive trocando o calçamento das avenidas que a limitavam, que eram de madeira, por paralelepípedos.
Durante a administração do Intendente Virgílio Mendonça, foi construído um cinema, ao lado do passeio frontal, que conduz ao Monumento da República.
Um prédio que muitos anos passou a ser a Caixa Econômica Federal e hoje é o Teatro Waldemar Henrique.
           A magnitude da Praça foi restaurada na reforma, levada a efeito por Almir Gabriel, com a coordenação do arquiteto Paulo Fernandes Chaves, inclusive o novo calçamento em pedra portuguesa com motivos marajoaras.


Situação atual da praça:


Atualmente a praça não é muito freqüentada nos dias de semana, mas de sextas aos domingos, ocorre uma feira de artesanatos e vendas de camelôs.


Equipe: Aline Salgado, Andressa Soares, Eni Hacore, Gustavo Henrique e Gustavo Vinícius.


Praça Batista Campos.



A Praça Batista Campos localiza-se na cidade de Belém, no estado do Pará, no Brasil.
No século XIX, o terreno pertencia a Maria Manoela de Figueira e Salvaterra, logo ficou conhecido como: “Largo da Salvaterra”. Com a morte da ex-proprietária,  a praça passou a pertencer à Câmara Municipal de Belém, sendo denominada de: “Praça Sergipe”, em homenageiando a nova província brasileira.
                                     
Em 1897, durante o governo de Antônio Lemos, a praça homenageou com seu nome um dos principais personagens da Cabanagem: Batista Campos, morto em 1834. Na época era um simples terreno de grande extensão com algumas mangueiras e um canteiro central. Três anos depois, quando foi inaugurada em 14 de fevereiro de 1904, já era considerada uma das praças mais belas de Belém.
Obedecendo ao plano “jardins sem grades”, a praça possuia quatorze entradas, mais tarde os calçadões da mesma receberam revestimentos de mosaico português com motivos marajoaras. Hoje a praça possui coreto, cursos d'água com pontes e está jardinada com árvores nativas.
A Praça Batista Campos foi tombada pelo município em 1983. Em 1986, ganhou novos equipamentos e passou por uma restauração buscando características perdidas no início do século XX, durante a primeira reforma. Desde 1987 a Associação dos Amigos da Praça Batista Campos também ajuda a preservá-la.
Em 2008, a praça passou por uma grande restauração coordenada pela empresa Engetower Engenharia, ganhando estruturas mais modernas e organizadas, porém mantendo suas principais características, como seu ajardinamento sem grades, plantas ornamentais, córregos, pontes, bancos, caramanchões, chafariz e coretos de ferro.


Hoje é nomeada como um dos ambientes mais bonitos da capital paraense, possui quase 3 mil metros quadrados de área, fica localizada na região formada pela Serzedelo Corrêa, Mundurucus, Tamoios e Padre Eutiquio. Classificada também como um espaço cultural onde os visitantes podem praticar atividades físicas, lazer ou apenas buscar por paz e sossego.



Praça Batista Campos apresenta características diversificadas, de tempos antigos em suas esculturas. Na escultura de uma mulher de metal, é evidenciado o uso da base sob a mulher, que demonstra uma dramaticidade e movimento com seus membros inferiores e na cabeça, porém, há uma falta de movimento em seus membros superiores que estão completamente juntos. Não há uma maior preucupação com os detalhes do corpo humano, apesar de ser um corpo nu.  
Seus coretos, pontes, bancos, etc, apresentam colunas com capiteis, uns mais trabalhados quanto outros, colunas com a mesma proporção de tamanho na maioria das vezes, coretos ferro com variados detalhes em suas colunas, seu teto com esculturas de animais. Detalhes que são originários da arte européia, mas como já foi dito há uma certa junção da arte de épocas diferentes, uma arte simples e não tão detalhosa, características presentes no período, da arte Greco-Romana, Renascentista e Barroca.
Todos os dias centenas de pessoas visitam a praça, e devido a isto a mesma exige cuidados e manutenção, tudo para que não perca o seu “charme europeu”, conquistado e mantido até hoje. A conservação e manutenção da praça cabe ao poder público municipal.



Equipe: Bruno Moura, Marcus Lucas, Fábio Alexandre, Daniel Contreiras e Marja Louise.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Praça do Carmo.


    Quando os jesuítas chegaram à Belém, tiveram como objetivo catequizar os índios, para isso construíram as igrejas, uma delas é a igreja do Carmo.
    A construção da praça está relacionada a inauguração das igrejas, que aconteceu em 1776, sendo que a praça foi inaugurada, somente, dez anos mais tarde. Localizada no coração da cidade de Belém (Cidade Velha), a praça se encontra próxima ao porto do sol.

Em 1994 o largo do Carmo, que é formado pela igreja e praça do Carmo, foi tombado pela FUNBEL (fundação cultural de Belém); Como projeto, a praça sofreu uma reforma, onde perdeu um pouco do seu valor histórico, pois houve a retirada do coreto que ficava no centro da praça e no lugar construíram um anfiteatro. Mas de uns anos para cá, nosso patrimônio cultural está perdendo ainda mais seu valor histórico pelo descaso das autoridades. A população não se sente mais segura para passear, conversar, brincar com seus filhos na praça, em virtude da alta criminalidade existente. Depois da construção desse anfiteatro os moradores sentem-se inseguros, pois esta construção serviu apenas para ponto de reuniões de marginais.


     A praça também se encontra em péssimo estado de conservação, haja vista que não há vistoria do governo sobre a praça: com bancos quebrados, sujeira pelo chão, pichações em bancos, monumentos históricos, além da falta de segurança.

 Como cidadãos da cidade de Belém têm o dever de cuidar melhor do nosso patrimônio histórico, assim mantendo-o para gerações futuras.



Equipe: Camila Oliveira, Laís Oliveira, Joyce Oliveira, Paulo Henrique e Lucas vieira.

Praça Frei Caetano Brandão.



Eram 8 horas da manhã ensolarada de 15 de Agosto de 1900. Um grande número de populares, se concentravam no velho Lago da Sé, para as solenidades de inauguração ao monumento erigido em homenagem ao grande Bispo Dom Frei Caetano Brandão, que foi um religioso da terceira ordem da penitência Seráfico Padre São Francisco, formado em teologia pela universidade de Coimbra,nasceu na Quinta do Limoeiro, na freguesia de São João Batista de Loureiro, ás proximidades da Murtosa, com marca de Estarreja, em Portugal, no dia 11 de Setembro de 1740, filho legitimo do sargento-mor Thomé Pacheco da Cunha e de sua mulher Dona Maria Josefa da Cruz,foi o sexto Bispo do Pará. Inteligente e dócil, ponderou á mãe, ser inimigo do fausto e que a sua vocação era para a vida claustral.

Localizada no centro Histórico da cidade de Belém,remota as origens da capital paraense, surgindo inicialmente como um lago.Um dos melhores lugares para passear e conversar no fim de tarde,apreciando belas paisagens e uma água de coco bem gelada. A Praça Frei Caetano Brandão atrai cada vez mais turistas e até visitantes da própria Belém, fascinados com a riqueza e inspiração que a área proporciona.

Pela proximidade com o Forte do Presépio, a praça foi primeiramente chamada de praça das armas, pois abrigava os soldados de Francisco Caldeira Castelo Branco, o fundador da cidade.Antes a praça era muito feia, estava abandonada. Agora está muito bonita e trás muitos turistas. A iluminação está ótima e o policiamento não falta. A Praça Dom Frei em si está bem conservada,apesar de tudo isso, ainda á moradores de rua e vândalos na praça,que a deixam suja e pincham a escultura de Dom Frei como mostra a imagem abaixo :   

Nessa escultura á quatro placas de aço na qual na placa da frente está escrito: “A’memória de Dom Frei Caetano Brandão O município de Belém 1900”.

Na placa da lateral direita: “Nasceu em II de Setembro de 1740, Nomeado Bispo do Pará em 1782,Arcebispo de Braga em 1789 + de 15 de Dezembro de 1805”.

Na placa de trás : “Resolução do Conselho Municipal numero 54 de 24 de Março de 1899”.

Na placa lateral esquerda: “Inauguração do Hospital da Santa Casa da misericórdia em 25 de Julho de 1787.
Equipe: Jéssica Thais, Heloise Fiel, Everson Borges e Lila Cordovil.